E minha alma se esvai pouco a pouco em meu pranto
Tento me levantar, mas as angústias não se vão para tal
E aí, choro, choro, sem demora
Como tentativa de conquistar a calma aliviando-me pelas lágrimas
Mas as lágrimas já não bastam, o refúgio já não é mais conquistado
Então tento me aliviar pelo sono
Mas a insônia não tarda a chegar para mais para baixo me puxar
Tento atingir o contentamento, ou consertar os erros feitos
Mas o perdão, meu caro, parece não colaborar mais
As mágoas alheias ocupam o ser por completo e meus esforços se tornam inúteis
E me vejo aprofundando na mais completa indecisão
O tempo voltar me parece uma boa alternativa, mas do que adianta sonhar?
Nesse mundo de mais completa culpa e desilusão
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