20 de novembro de 2009

Gays

Gays são de certa forma... decepcionantes. Existe coisa pior do que olhar para um homem dos sonhos e notar que existe um outro a seu lado? Provavelmente não. Você logo sente que a beleza que Deus lhe deu não serve de nada, por que é claro, o homem que está ali do lado parece muito mais interessante do que você. Deprimente.

A sensação de rejeição quase chega a ser pior do que um pé na bunda. Imagine então se a situação se junta?! Um homem te dá um fora por outro homem. Chega a ser hilariante na teoria, mas é mais do que óbvio que não é lá tão interessante assim. A primeira coisa que você chega a pensar é em pedir para que o outro divida, mas é claro que depois da primeira humilhação ninguém seria estúpido a ponto de passar por uma segunda.

E aí a gente pensa... Que merda! Por que apesar de as mulheres terem se libertado e tudo o mais, os homens também! E não do jeito bom, mas do pior jeito possível! Já há menos homem do que mulher no mundo, e ainda ter que dividi-los com outros homem torna a situação bem mais tensa.

O negócio fica ainda mais interessante ao presenciar as paradas gays. Festas no Brasil normalmente são temperadas com doses de segundas, terceiras e quartas intenções. E nem todo mundo que vai para a parada gay sofre da opção. E a ideia é a de até tentar conseguir alguma lasquinha com algum bi... ou até mesmo hetero.

O problema é que nem sempre dá certo.

Imagine você, querida amiga, aproximando-se de um menino porque o mesmo a chamou, toda feliz, achando que vai faturar alguma e este pergunta se o menino que está a um metro de distância é gay. Tenso.

Esse tipo de situação só merece essa palavra como descrição. Encerro essa crônica aqui, ciente de que você me compreende.

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