28 de janeiro de 2010

Viagens


É interessante como as viagens realizadas por milhares de pessoas nas altas temporadas de férias ou talvez nem nelas são muitas vezes fontes das histórias mais hilariantes que alguém pode contar. Culpa disso: A estupidez humana. Tudo bem, tudo bem, não vou julgar desta forma. Antes que me xinguem por se identificarem com as situações é melhor dizer que é tudo parte do esquecimento. Claro que tal coisa em minha concepção se deve à estupidez, mas... Vamos deixar baixo.

O fato mais notável que posso me lembrar é o do casal que ia viajar para algum lugar que não me recordo — o fato em si não permite grandes lembranças — e esqueceu a mala. Sim, sim, sim! Foram viajar e esqueceram o que? A mala! Se fosse a passagem eu até poderia justificar e até mesmo defendê-los, mas gente... É a mala. Quem em sã consciência esquece a mala

Ah, é o esquecimento... Só isso e mais nada. Vamos esconder a definição certa e jogar a outra que não agride tanto. Esquecidos, nada mais do que isso

Também tem aqueles que se entregam às mais intensas ondas de consumo. Especialmente os que vão para o exterior e se encantam com os preços baixos. É barato. Mas depois o barato sai caro e não consegue passar com tudo devido aos limites alfandegários. Triste, triste... Mas fazer o que?

E como se não bastasse nossa adorada história da triste mala esquecida acima citada há também aqueles que conseguem a façanha de comprar uma mala sem alça. Espera lá, espera lá... Vai ver a criatura sempre foi chamada de mala sem alça e acabou querendo comprar uma. Tenho que concordar, parece meio absurdo. Ou talvez tenha se encantado pela beleza extrema da mala e se esqueceu do detalhe mais importante, a alça! Encantada ou não pela beleza da mala, não deixa de ser um vacilo muito grande.

Para encerrar nossa seção “Viagens” vou falar sobre um outro caso, esse mais atual. Aconteceu precisamente comigo. Admito porque não fui eu a estúpida e sim a agência de viagens.
Eu ia para Natal com minha mãe, minha tia e meu primo. Até aí tudo bem, acontece, que no penúltimo dia antes de viajar recebemos o telefonema da minha tia que informava que na nossa passagem o destino estava Buenos Aires e não Natal.

Agora, veja bem. Imagine eu e meus familiares chegando até o aeroporto e na hora do tão sacal check in, as adoráveis aeromoças da Tam nos informam que não poderíamos viajar, porque estava havendo um caso de falsificação de passagem.

É isso o que aconteceria, meus caros... Não poderíamos ir nem para Natal e nem para Buenos Aires. Mas felizmente conseguimos reverter toda a situação e esta acabou virando história.

Até o próximo caso da estupidez humana. Ou melhor, do esquecimento humano ou do tão comum engano.

0 comentários:

Postar um comentário