Os fins justificam os meios para alguns, mas muitas vezes os meios trazem consequências. Culpa. Talvez a palavra possa soar simplória e sem muita importância, mas para quem a sente “simplória” está longe de ser a melhor definição. A culpa corrói as pessoas por dentro e mesmo que a ignoremos a sentimos de uma forma ou de outra. Não há como escapar, não há, não há! Parece que o cérebro nos leva em sua direção não importando o quanto lutemos contra isso. É como se houvesse um imã que nos puxasse. E aí nos questionamos sobre o que fizemos, se valeu a pena, se foi justo, se foi... E sempre há um “porém” em meio às justificativas que encontramos para diminuir a culpa. Porque, caramba, olha o que fizemos! Por mais que estivéssemos corretos, olha o que fizemos!
7 de janeiro de 2010
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2 comentários:
Menina, achei uma coisa muito especial neste testo, que é simples, rs. Expressa muito bem esse sentimento;
lindo mesmo! em poucos palavras você disse tudo!
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